100 Pesos/Chile
10 Francos/França
20 Centésimos/Uruguai
5 Bolivianos/Bolívia
Anverso: | Efígie do cientista Augusto Ruschi (1915-1986), ladeada por alegorias de flora e fauna, destacando-se uma representação da "Cattleya labiata warneri", orquídea que, com dezenas de variedades, é a mais típica do Espírito Santo e a maior flor do gênero no Brasil. |
Ruschi examinando orquídeas, aparecendo em destaque a figura de um beija-flor. Augusto Ruschi foi um dos mais vivazes e famosos naturalistas do país. Ganhou notoriedade em 1951, num congresso florestal da Organização das Nações Unidas (ONU), durante o qual previu que as reservas ecológicas, preservando da extinção espécies animais e vegetais e microrganismos, seriam os bancos genéticos e de hábitats do futuro, antes de ficarem famosas as expressões "biodiversidade" e "biotecnologia". Visionário também no campo da Agroecologia, já apontava em seus inúmeros trabalhos científicos (cerca de 500) e livros (23) os perigos dos agrotóxicos e da monocultura do eucalipto. Advertia ainda que o desmatamento é o primeiro passo para a formação de desertos. Amante da natureza, passou a maior parte da vida explorando e estudando a flora e a fauna brasileiras e lutando pela preservação da natureza. Foi um grande estudioso de beija-flores, sendo o autor da maior obra sobre este pássaro do mundo. Classificou 80% das espécies brasileiras de colibris, identificou duas novas e elaborou a descrição de outras cinco e de onze subespécies. Foi notável ainda por seu estudo sobre orquídeas, catalogando mais de 600 espécies e identificando 50 novas. Estudou também as bromélias e os morcegos de seu Estado natal. Ecologista e preservacionista intransigente, impediu, empunhando uma espingarda, que o governo capixaba desapropriasse a Reserva Biológica de Santa Lúcia – onde morava, iniciou e realizava a maior parte de suas pesquisas e foi enterrado –, e a transformasse numa plantação de palmito; interditou o desmatamento autorizado pelo ministro da Agricultura da Fazenda Klabin, um pedaço de Mata Atlântica localizado em Conceição da Barra, no norte do Espírito Santo, onde vivem três espécies de beija-flores em extinção. "A alegria do barulho desses beija-flores não vai silenciar enquanto eu existir", disse em entrevista à imprensa. Seus principais trabalhos estão reunidos nos livros Aves do Brasil e Os Beija-flores do Espírito Santo. Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/klick/0,5387,1945-biografia-9,00.jhtm http://www.bcb.gov.br/htms/museu-espacos/cedulas/CR90.asp?idpai=CEDBC#CR50000 Foto:coleção/Erildo Nunes |
Anverso: | Efígie de Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958), tendo, a esquerda, gravura em que aparece uma estação telegráfica pioneira, além da representação de uma floresta e de mapa com contornos do Brasil e da América do Sul. |
Reverso: | Casal de índios carajás, ladeado pela representação de alimentos e de uma habitação nhambiquara. |
Anverso: | Retrato de Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), tendo a esquerda o emblema da Academia Brasileira de Letras. |
Reverso: | Estampa representativa da Rua Primeiro de Março, no Rio de Janeiro, (antiga Rua Direita), baseada em foto de 1905. |
Anverso: | Efígie de Antônio Carlos Gomes (1836-1896),tendo, a esquerda, três figuras que fazem parte do monumento existente junto ao Teatro Municipal de São Paulo, as quais representam "O Guarani", "Salvador Rosa" e "O Escravo", três de suas mais importantes óperas. |
Reverso: | À direita, parte do monumento já referido no anverso e, a esquerda, um piano que pertenceu ao homenageado. |
Anverso: | Efígie do cientista Vital Brazil (1865-1950), tendo a esquerda, gravura que representa cena clássica de extração do veneno, tarefa básica para a produção de soros. |
Reverso: | Painel calcográfico mostrando um antigo serpentário, com destaque para a cena de cobra muçurana devorando uma jararaca. |
Valor: Cz$ 100,00
Período de Circulação: 22.04.86 a 15.03.90
Juscelino Kubitschek de Oliveira foi um médico, oficial da Polícia Militar Mineira e político brasileiro. Ocupou a Presidência da República entre 1956 e 1961. Concluiu o curso de humanidades do Seminário de Diamantina e em 1920 mudou-se para Belo Horizonte. Em 1927, formou-se em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e em 1930 especializou-se em urologia em Paris e fez um estágio em Berlim. No ano seguinte, casou-se com Sarah Lemos, com quem teve a filha Márcia, tendo também adotado Maria Estela, quando esta tinha cinco anos de idade. Em 1931, ingressou na Polícia Militar mineira como médico. Em outubro de 1954, lançou sua candidatura à Presidência da República para a eleição de 1955, sendo oficializada em fevereiro de 1955. JK apresentou um discurso desenvolvimentista e utilizou como slogan de campanha "50 anos em 5". Em uma aliança formada por seis partidos, seu companheiro de chapa foi João Goulart. Em 3 de outubro, elegeu-se presidente. Em 1962, elegeu-se senador por Goiás e tentou viabilizar sua candidatura à presidência em 1965. No entanto, com o golpe militar de 1964, foi acusado pelos militares de corrupção e de ser apoiado pelos comunistas e como consequência teve seu mandato cassado e seus direitos políticos suspensos. A partir de então passou a percorrer cidades dos Estados Unidos e da Europa, em um exílio voluntário. Em março de 1967, voltou definitivamente ao Brasil e uniu-se a Carlos Lacerda e Goulart na articulação da Frente Ampla, em oposição a ditadura militar, que foi extinta pelos militares um ano depois, levando JK à prisão por um curto período. JK pretendia voltar à vida política depois de passados os dez anos da cassação de seus direitos políticos. Em outubro de 1975, concorreu, sem sucesso, a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Em 22 de agosto de 1976, faleceu em um acidente automobilístico. JK é visto nacionalmente como o pai do Brasil moderno e está entre os políticos cujo legado é mantido mais favoravelmente. Faleceu em 22 de agosto de 1976, durante viagem de carro na Rodovia Presidente Dutra.[83] Segundo as autoridades de então, teria sido um mero acidente automobilístico, no antigo quilômetro 165 (atual 328) da Rodovia Presidente Dutra, na altura da cidade fluminense de Resende. O automóvel em que viajava, um Chevrolet Opala, colidiu violentamente com uma carreta carregada de gesso, tendo também seu motorista e amigo Geraldo Ribeiro, morto no acidente.Em 1996 seu corpo foi exumado, para se esclarecer a causa de sua morte, levantando-se novamente a polêmica sobre o caso.[85] O laudo oficial da exumação novamente concluiu que foi apenas um acidente de trânsito.
Fontes. https://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek
http://www.bcb.gov.br/htms/Museu-espacos/cedulabc.asp
Foto:Erildo Nunes
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Anverso: | Efígie simbólica da República. |
Reverso: | Edifício histórico situado na cidade do Rio de Janeiro (Av. Rio Branco, n° 30). Nele funcionaram o Ministério da Fazenda, a Caixa de Conversão, a Caixa de Estabilização e a Caixa de Amortização, atualmente é ocupado pelo Banco Central (Departamento do Meio Circulante). |
Fonte: http://www.bcb.gov.br/htms/museu-espacos/cedulas/CR70.asp?idpai=CEDBC#CR100 Foto:Coleção/Erildo Nunes |
Anverso: | Retrato do Duque de Caxias (Luís Alves de Lima e Silva - 1802-1880), inspirado em litogravura original de S. A. Sisson. |
Reverso: | Painel baseado em detalhe da gravura "Villa de Queluz", de autoria de Heaton & Rensburg. No centro, dividindo as duas imagens, a espada que pertenceu a Caxias. |