sexta-feira, 16 de setembro de 2016







Valor: Cz$ 100,00
Anverso:
Retrato de Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902-1976), ladeado por composições representando realizações de seu governo (energia elétrica, transportes, agricultura).
Reverso: Composição que representa, em primeiro plano, os prédios que compõem o Congresso Nacional, tendo como fundo, a esquerda, o "Catetinho" e a direita, vista do Palácio da Alvorada.
Período de Circulação: 22.04.86 a 15.03.90 

 Juscelino Kubitschek de Oliveira foi um médico, oficial da Polícia Militar Mineira e político brasileiro. Ocupou a Presidência da República entre 1956 e 1961. Concluiu o curso de humanidades do Seminário de Diamantina e em 1920 mudou-se para Belo Horizonte. Em 1927, formou-se em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e em 1930 especializou-se em urologia em Paris e fez um estágio em Berlim. No ano seguinte, casou-se com Sarah Lemos, com quem teve a filha Márcia, tendo também adotado Maria Estela, quando esta tinha cinco anos de idade. Em 1931, ingressou na Polícia Militar mineira como médico.
 Em outubro de 1954, lançou sua candidatura à Presidência da República para a eleição de 1955, sendo oficializada em fevereiro de 1955. JK apresentou um discurso desenvolvimentista e utilizou como slogan de campanha "50 anos em 5". Em uma aliança formada por seis partidos, seu companheiro de chapa foi João Goulart. Em 3 de outubro, elegeu-se presidente.
 Em 1962, elegeu-se senador por Goiás e tentou viabilizar sua candidatura à presidência em 1965. No entanto, com o golpe militar de 1964, foi acusado pelos militares de corrupção e de ser apoiado pelos comunistas e como consequência teve seu mandato cassado e seus direitos políticos suspensos. A partir de então passou a percorrer cidades dos Estados Unidos e da Europa, em um exílio voluntário. Em março de 1967, voltou definitivamente ao Brasil e uniu-se a Carlos Lacerda e Goulart na articulação da Frente Ampla, em oposição a ditadura militar, que foi extinta pelos militares um ano depois, levando JK à prisão por um curto período. JK pretendia voltar à vida política depois de passados os dez anos da cassação de seus direitos políticos. Em outubro de 1975, concorreu, sem sucesso, a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Em 22 de agosto de 1976, faleceu em um acidente automobilístico. JK é visto nacionalmente como o pai do Brasil moderno e está entre os políticos cujo legado é mantido mais favoravelmente.
Faleceu em 22 de agosto de 1976, durante viagem de carro na Rodovia Presidente Dutra.[83] Segundo as autoridades de então, teria sido um mero acidente automobilístico, no antigo quilômetro 165 (atual 328) da Rodovia Presidente Dutra, na altura da cidade fluminense de Resende.
O automóvel em que viajava, um Chevrolet Opala, colidiu violentamente com uma carreta carregada de gesso, tendo também seu motorista e amigo Geraldo Ribeiro, morto no acidente.Em 1996 seu corpo foi exumado, para se esclarecer a causa de sua morte, levantando-se novamente a polêmica sobre o caso.[85] O laudo oficial da exumação novamente concluiu que foi apenas um acidente de trânsito.
 
Fontes. https://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek
http://www.bcb.gov.br/htms/Museu-espacos/cedulabc.asp
 
Foto:Erildo Nunes

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